
Ainda consigo ver, ouvir e sentir suas conversas, gestos e olhares.
Se eu pudesse ser uma música neste momento, seria Pas si simple...
Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!
Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher todo o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!
Sonho que sou Alguém cá neste mundo...
Aquela de saber vasto e profundo,
Aos pés de quem a terra anda curvada!
E quando mais no céu eu vou sonhando,
E quando mais no alto ando voando,
Acordo do meu sonho...
E não sou nada!...
Quero iniciar este cantinho de riscos, rabiscos e poemas falando de um amigo mais que querido. Dono de tantos encantos e sentimentalidades. Um amigo à moda antiga, que me escreve cartas com amor e sinceridade. Um amigo que se importa e ama a vida. Um amigo que muitas vezes foi inspiração de meus poemas e causador de risos e sorrisos estampados em dias chuvosos.
Juciê,
Amanhã de manhã quando a gente acordar quero te dizer que a felicidade vai desabar...
Te amo!